Tenho-te à minha frente
Nesta foto envelhecida.
Nela te dou a minha mão,
Encostada aos teus ombros.
Quantos anos já passaram?
Dez, vinte ou trinta,
Não importa.
Porque o tempo
Não tem tempo,
Quando o amor se desfaz
Na terra onde jaz.
Helena
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
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Tão malandro que o tempo é...
ResponderEliminar... quando ele passa sem que nos apercebamos;
... quando queremos que ele avance e ele teima em estar vagaroso;
... e todas as vezes o desperdiçamos quando pensamos estamos a aproveitá-lo.
... e quando o perdemos, aí sim uma verdadeira chatice: é que nunca mais o encontramos.
Amiga Helena
ResponderEliminarEu fiquei muito comovida com seu comentario.
Sempre li com prazer e alegria seus versos e contos. Eu desconfiava que era importante no meio cultural de Portugal. Fiquei muito lisonjeada quando li sua biografia.
Obrigada é pouco para lhe agradecer.
Voce me faz feliz!
com carinho Monica
Minha querida Monica
ResponderEliminarA sua simplicidade, a forma como nos vê, a língua que partilhamos, os comentários que nos deixa, isso sim, é que me faz ter por si tanto carinho.
Bem haja, minha querida!
Beijo para si e mamãe
O tempo, sempre o tempo que nos atormenta. O tempo que foi. O tempo que ainda é. O tempo que ainda será. Vivemos num círculo onde o tempo é apenas o tempo. Uma réstia de recordação.
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