Há um tempo pra viver
Há um outro pra morrer.
Um caminho certo
Para te encontrar,
Um incerto para te amar
Porque me não dás a mão
Porque me não hás-de guiar?
Helena
sexta-feira, 20 de abril de 2012
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São poucas, mas perenes.
vive
ResponderEliminaro caminho
que morre
que todo o caminho vive
para lá do que morre
Pedro
Venho apresentar-lhe as minhas condolências
ResponderEliminarpelo falecimento(uma grande perda)de seu
filho Miguel.
Cumprimentos
Irene Alves
Um beijinho, muitos beijinhos amigos neste dia triste.
ResponderEliminarHá pessoas que são como de minha família, o seu filho era um deles.
Estamos consigo. Coragem.
JCarlos
Nestes momentos as palavras são nada e o silêncio pouco... sentimos um vazio, e temos saudades do que não conseguimos viver juntos. O que nos consola é a lembrança do que vivemos e sentirmos a sua presença em cada canto que o acolheu e que tanto de si diz...
ResponderEliminarUm beijo;
S. Luna
Estou consigo, Admirável Senhora.
ResponderEliminarMaria João Leite Cardoso
Querida Helena:
ResponderEliminarNão há nada que lhe possa, ou saiba dizer.
Um abraço enorme e as lágrimas, que caem dos meus olhos.
Beijinho.
Maria
Um beijinho e um abraço muito sentidos, de uma jovem leitora e admiradora sua.
ResponderEliminarMafalda
Um grande, grande Abraço. No mais profundo silêncio!
ResponderEliminarhttp://wwwpodepalcopt-ni.blogspot.pt/
Ana
Um abraço muito apertado.
ResponderEliminarUma admiradora sua e do seu filho.
Hoje Helena
ResponderEliminareu queria trazer-te todas as estrelas do céu
como se fossem pedrinhas de brincar
e com elas fazer um carreiro
um caminho
para te levar a ver o mar
eu sei
que adivinhaste muitas vezes esta dor
sozinha no carro junto à margem
queria levar-te uma estrada de Santiago
uma brisa uma aragem
um gesto um aceno
e fazer contigo a peregrinação
e pressinto que o que te dói
é mesmo o "útero"
muito mais que o coração...
(ERA UMA VEZ, 24 de Abril ao cair da tarde)
Helena
ResponderEliminarAdmiro-a. Sigo os seus blogues porque gosto de a ler. Lamento imenso a sua perda. Perdemos todos mas a Helena perdeu imensamente mais. Um abraço forte. Não há palavras. Expressei o meu sentir no meu blogue, prestando uma pequena homenagem na forma de um post sentido.
http://ooutrolado-nm.blogspot.pt/
NM
Sou uma grande admiradora das suas gargalhadas e quando soube o que aconteceu ao seu filho Miguel vieram-me logo à memória, uma senhora tão alegre e que neste momento deve estar dilacerada. Sou mãe de 2 rapazes e não posso imaginar a sua dor.
ResponderEliminarLamento muito.
Admiro a sua atitude perante a vida e admiro-a pelo modo como escreve.
ResponderEliminarNesta altura não há palavras que confortem,porque há uma parte de si com a qual deixou de conviver e que era essencial.Só gostaria de acrescentar que o seu filho Miguel era um homem íntegro, lutando por aquilo em que acreditava.Revi videos em que aparecia e apesar de perceber que ele fará falta é no entanto gratificante saber que não foi uma vida preenchida a lutar pelos seus ideais.
Um abraço enorme,com a certeza de que mesmo que a saudade permaneça,haverá uma altura em que conseguirá atribuir um sentido a esta partida mesmo se tão prematura.
Concha
Helena:
ResponderEliminarSó lhe quero dedicar esta coisinha sem valor, que fiz, pensando em si:
Dor sem nome
Quem não tem pais,
É órfão, por seu mal.
O marido ou mulher,
Viúvos, sem destino.
Quem perde um filho
Como é que se diz?
A dor é tão profunda,
Que nem um nome tem.
E como iria ter?
Não é possível,
Dizer numa palavra
A dor de pai e mãe.
Maria
Desde 2008 que não tenho mãe. Lembro-me de em 2009 esperar pelas suas participações na SIC porque me traziam algo de maternal, de familiar.
ResponderEliminarHá pessoas que não sendo da nossa família e não as conhecendo pessoalmente, ainda assim, nos fazem companhia e trazem conforto.
Em momentos difíceis para mim ouvi-la com a sua alegria e inteligência confortou-me e deu-me alento.
Deixo-lhe aqui apenas um beijo, neste momento, porque sinceramente sinto-me triste pela morte do seu filho, conheço bem a dor do luto, e não gosto de saber que a esta a sentir.
Muita força Helena! Não há palavras para descrever certos momentos, porque ainda não foram inventadas. Ninguém quis inventar palavras tão pesadas, profundas e tristes para descrever tamanha dor.
Muita força Helena!
beijinho
Querida Helena.
ResponderEliminarEmbora não a conheça pessoalmente,sinto um grande carinho e admiração por si,pela sua forma de ser e estar,pela suas palavras escritas e faladas.
Não podia de forma alguma,neste momento de perda e dor profunda,por um filho maravilhoso,de lhe dar um Abraço cheio de ternura e amizade.
Acompanho-a,não da forma que desejava mas através da oração ,na certeza que Deus a acompanha e a reveste da fortaleza que necessita para enfrentar este momento.
Cristina
Lindo esse pequeno e tão significativo POEMA!
ResponderEliminarUma desconhecida que muito a aprecia e que pelo seu Filho tinha simpatia.
Carolina/Sines
bonito poema. e tão simples.
ResponderEliminardesejo conseguir expressar-me assim.
Certo ou incerto... "caminho"!
ResponderEliminarSimples e tão belo!
Beijinho
jc
Escrevo só hoje porque tanto me faz, ontem, amanhã...os dias são iguais.O Miguel fazia-os diferentes e nem sabia que eu existia. Um abraço para si porque quero que saiba que existo, a vejo, a sigo, a admiro e não quero nunca mais deixar de dizer que gosto de quem gosto. A mãe do Miguel faz falta, viva por favor.
ResponderEliminar"O caminho faz-se caminhando"!, parafraseando o título de um programa de televisão (segundo creio). E não lhe pode dar a mão, porque as tem ocupadas, no amparo do difícil percurso.
ResponderEliminarNão lhe dá a mão, porque as tem ocupadas. "Levando-a ao colo".
Um beijinho,
Vânia Edite Batista