Das mãos esguias e fortes
Neste corpo que sendo meu,
Era apenas domínio teu.
Não precisava de mais,
Rendida ao teu calor
Que tomava por amor.
Tola, não te conhecia,
Nem percebia os sinais
Simples, cruéis, fatais
De quem já então me feria
De quem me causava dor!
Helena
Que tomava por amor.
Tola, não te conhecia,
Nem percebia os sinais
Simples, cruéis, fatais
De quem já então me feria
De quem me causava dor!
Helena
Desajeitados
ResponderEliminaros homens
escondem de nós o olhar
como se fossem meninos
que fizeram diabruras
e nós de tanto os amar
desviamos o olhar
com receio de perceber
o que o instinto insinua
devagar devagarinho...
Erro dele?
Falta tua?
algum sentimento omisso?
Quem sabe existe DESTINO(?)
Apenas isso!!!
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarPerdoe-me Drª Helena, mas não resisti a escrever estas palavras.
EliminarEscreva sempre Vânia!
ResponderEliminarO comentário foi apagado... oh! só espero que não tenha sido por ser considerado ofensivo!
ResponderEliminarSe o acharam inconveniente, por favor digam para que possa corrigir próximas intervenções.
Obrigada
Vânia
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarÓ Vânia não apaguei nada. Porque haveria de faze-lo, quando é tão gentil comigo?!
ResponderEliminarNão tenho a mínima vocação censória e até hoje em três anos de blogosfera só censurei um comentário.
Obrigada, querida Drª Helena, só temi ter excedido algum limite.
ResponderEliminarUm abraço amigo,
Vânia Batista
Boa noite Helena,
ResponderEliminarFoi uma daquelas surpresas boas, diferentes, que um dia nos sucedem, e esse dia foi hoje.
Encontrei o seu comentário no blogue do José Maria, e não hesitei em vir conhecer o seu, que, afinal, são quatro.
Pois, li este seu poema, que tem a ver com sentires e sentidos. É um poema de amor, sem dúvida nenhuma, de algum pranto e também dor.
E estou a ouvir as suas gargalhadas...!
Tenha uma noite sublime e serena.
O tempo a tudo responde e tudo esclarece, e alivia, também, mas não se esquece.
Um beijo, de apreço.
Luz (Emília Estanque)
Que bom Luz, ter vindo cá parar.
ResponderEliminarGosto imenso do que escreve o Zé Maria!
Boa noite Helena,
ResponderEliminarEu costumo "parar" em sítios, em pessoas aprazíveis e com gargalhadas chilreantes.
Eu, também, gosto do que o Zé escreve. É muito cavalheiro, sobretudo.
Não sei se gosta do que eu escrevo ou não, porque nunca o disse, ou melhor, nunca deu um "saltinho" lá a casa, que tem afetos, cumplicidades, luzes e luares.
Será um prazer recebê-la, quando pretender.
Um beijo, com estima da Luz.
PS: não sei se é do seu conhecimento, mas quando deixamos comentário, aqui, temos de digitar uma palavra meia obtusa e um número, que, por vezes, está, parece estar, de pernas para o ar. Sabia?
Se calhar são aquelas duas ou três coisas que não sabe, será?