Lá vai ela,
Loira e velha,
A pensar que é menina.
O cabelo platinado,
Esconde os brancos.
O vestido, curto,
Mostra os joelhos.
Os saltos altos, o joanete.
Mas não há
Quem lhe diga,
Que a idade, não mente?
Que o encanto,
É o contrário
Daquilo que ela sente?
Mas não há
Quem lhe diga
Que, naquela idade,
Só a mente
Faz a gente ?
Helena
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
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um espelho não mente
ResponderEliminarmostra o que os olhos vêem
o que a mente sente
Pedro
Helena
ResponderEliminarDeixe-me dar-lhe os parabéns por este poema.Li(e)li com riso.Valeu mesmo!