Lembro-te todos os dias,
Mas o rosto vai-se esvanecendo.
Não as mãos,
Essas reconheço-as, entre milhares.
Mas tudo o resto,
A voz, o riso,
O jeito de andar,
Vão-se perdendo.
Fica apenas a lembrança,
Dolorida e dolorosa,
Desse gosto de te amar.
Helena
sábado, 9 de janeiro de 2010
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vi-te a passar
ResponderEliminarcomo se não visse a passar
o gosto lento de paisagem parada
o sorriso triste de viagem adiada
o olá quase surdina
o tempo lento
o espaço vago
passei que por ti passavas
silêncios no gesto do olhar
Pedro
Pedro, estou quase no fim das suas Linhas lidas devagar, a saborear. Daqui a dias escrevo-lhe a dizer o que senti!
ResponderEliminarBem haja!
O melhor alimento da minha alma são as palavras e aqui sacio-me!
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