mais frágil.
É no Natal que me fazes
mais falta.
É no Natal que relembro
os ausentes.
Foi no Natal que partiste
para sempre.
Foi no Natal que soube
quanto valias para mim.
Foi no Natal, há anos,
que me esqueci
do que era, afinal,
o Natal.
E que aprendi que, sem ti,
não há Natal!
Helena
Gostei particularmente destes três últimos poemas.
ResponderEliminarO Natal é por excelência uma época de saudade.
É verdade N. É uma saudade consentida!
ResponderEliminarTal como a Helena sei bem o que é a partida de quem amamos nesta época.
ResponderEliminarMas foi-nos dada uma alternativa de continuarmos por cá e por cá vamos continuando sentindo as suas ausências.
Beijinho grande
Li e senti. O Natal é um tempo em que olhamos os lugares , muitas vezes os lugares à mesa e lá estão eles pai e mãe, avós e outros tantos que moram no nosso coração!
ResponderEliminarObrigada pela leitura do poema.
Eu é que agradeço a sua leitura, Arroba!
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